Menos de 3% dos brasileiros têm fluência na língua que ainda domina o mundo dos negócios. Saiba como correr atrás do prejuízo e aumentar suas chances profissionais!
Quando falamos de recrutamento, os consultores são enfáticos ao responder qual é o principal ponto fraco dos brasileiros: o baixo domínio do inglês. O gap (sim, gap, palavra usada pelo mercado para definir a falha em alguma competência) influencia negativamente no momento da contratação, na hora de uma promoção e, também, nos ganhos financeiros. De acordo com uma pesquisa da Catho, site de busca de empregos, o domínio de um idioma estrangeiro pode engordar o contracheque em até 52%. Mas, no Brasil, apenas 5% da população fala uma segunda língua e menos de 3% têm fluência em inglês. Ao contrário do que muita gente imagina, o problema não está só em pessoas de cargos mais baixos.
A língua é tão importante que uma pesquisa da consultoria Robert Half, em parceria com a Education First, revelou que para 80% dos 100 diretores de recursos humanos entrevistados a fluência em inglês é essencial para assumir cargos exponenciais.
Sem desculpas
A maior desculpa que tem que ser deixada de lado é a da falta de tempo. Sim, ele é um dos principais entraves, mas, se falar inglês é uma prioridade na sua carreira, é possível encontrar uma brecha na agenda para estudar. É o que faz Gustavo Chareff, de 29 anos, consultor sênior da Avanade, empresa de tecnologia, de São Paulo. Ele usa o horário de almoço para melhorar sua proficiência no idioma, que, desde que entrou na empresa, em 2010, é demandado no dia a dia. “Como estou em uma empresa global, preciso conversar com pessoas de outros países para trocar informações sobre novos produtos e soluções”, diz. Segundo Gustavo, é importante manter a constância nos estudos para não perder o conhecimento. Hoje ele se sente mais confiante e participa de um comitê de treinamentos internacionais, onde troca informações sobre o mercado de TI. “Não procuro oportunidades fora do Brasil, mas, com a valorização do dólar, a tendência é aumentar o número de projetos internacionais que contratam brasileiros pelo baixo custo da mão de obra”, diz Gustavo.
Segundo os especialistas no ramo, para alcançar a fluência, o ideal é fazer um programa híbrido, com aulas ou exercícios presenciais, e complementar o aprendizado com ferramentas online. Vale usar aplicativos, ouvir música, assistir seriados e conversar com estrangeiros. Como a necessidade é a mãe de todo o esforço, quem quer uma promoção, um novo emprego ou fazer um curso no exterior deve se dedicar.
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